segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Medidas contra a poluição atmosférica apresentada na Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente Humano

Acontece nessa semana de junho, em Viena, na Áustria, a Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente Humano, instituída pela Organização das Nações Unidas (ONU), representantes de 196 países e 250 órgãos não-governamentais, iram discutir vários assuntos relacionados ao meio ambiente e principalmente, debater as questões entorno da poluição atmosférica e apresentar propostas para amenizar a situação.


Uma dessas propostas é a implantação de árvores eletrônicas, que tem a função de purificar o ar CO2 liberado por agentes poluentes existentes nas indústrias e no sistema operacional de veículos. Na terça-feira (13), projeto foi apresentado pelo cientista japonês Dr. Yagami Raito, que começou seus estudos a fim de criar projetos que amenizem o impacto ambiental que o desenvolvimento massivo das grandes cidades e uso de materiais cada vez mais poluentes, têm causado na natureza.


As árvores serão implantadas em lugares estratégicos nas cidades, elas são farão o mesmo processo de uma árvore natural, porém serão mais resistentes e coletaram com mais ativismo o CO2 liberado no ar. Dr. Raito, é professor do institudo Chiba Institute of Technolog, em Tokio, possui uma equipe de cinco humanos e cinco robôs modelo Scientia Nata 2043, os processos que envolvem a invenção estão sendo estudados a 10 anos.


Essa questão a muito vêm sendo discutida, desde o começo do século XXI, entre ambientalistas e indústrias que são as maiores responsáveis por liberar um alto grau de gazes poluentes no ar. Nos últimos anos muitas medidas, como os purificadores de ar nas casas e as mascaras O2, foram sendo tomadas a fim de melhorar o estilo de vida da população, porém ainda não foram totalmente eficientes.


O uso de purificadores de ar nas casas e ambientes públicos garantiram uma queda nos números de casos graves de doenças respiratórias, mas ainda assim, não solucionou o problema, as alergias ainda são muito freqüentes, conforme o Dr. Arthur Sullivan, diretor e clinico geral do Hospital Arbert Einstein. Quando no ínicio dos anos 40, não era mais possível sair nas ruas das grandes metrópoles, sem as mascaras do O2 foi difícil adaptação, “as pessoas se sentem desconfortáveis tendo que usá-las”, comenta Dr. Sullivan.


Os participantes da conferência se mostram otimistas quanto aos resultados que experiência garantirá. O Dr. Yagami Raito, afirma que o problema não será em todo solucionado e que as máscaras de O2 ainda terão que ser usadas, mas que os resultados obtidos no processo de experimentação em alguns pontos na cidade de Tokio.

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