Durante muitos anos, foram encontradas diferentes formas de tratamento para todos os tipos de câncer, mas com apenas 50% de chance de ter cura. O objetivo dessa nova vacina, é de prevenir alguém de tê-lo. Ou seja, ter uma geração sem a doença.
Depois de passar dez anos testando um método que poderia acabar com o câncer, o hospital Seattle Grace, nos Estados Unidos, finalmente anuncia e autoriza a utilização de uma vacina que previne a doença.
O funcionamento será de forma saudável, as pessoas que nascem a partir de agora, no ano de 2050, vão tomar a "vaccan" que contém 70% de vitaminas, quando completarem um mês. Essa forma foi desenvolvida pelo neurocirurgião Derek Shepherd, que também é criador de um antivírus para tumor.
Nos anos anteriores, não era possível imaginar que isso um dia pudesse acontecer, já que os dados eram sempre baixos em relação a recuperação. O combate a uma doença perigosa e que matou milhares de pessoas era inexistente, porém, isso prova a capacidade e a evolução que a tecnologia traz para a sociedade. Com ela, foi possível realizar procedimentos para chegar a este resultado sem ter que utilizar “cobaias”, pois, com os equipamentos com uma função muito avançada, permitiram realizar os testes nos próprios computadores e em robôs.
"Esse novo método vai proporcionar uma sociedade mais aliviada, sem correr o risco de ter uma doença perigosa e fazer tratamento desgastante", diz Shepherd. São quatro tipos de agulhas, uma de cada cor, para diferenciar na hora da aplicação. Mas todas com o mesmo propósito.
Representação da Vaccan
Cor cinza: para os bebês que nascerem com até 3 quilos. Cor
verde: para os que nascerem com o peso entre 4 e 6 quilos. Cor laranja: para
quem nascer com deficiência. E a cor rosa, que serve para ajudar apenas no
tratamento de forma menos agressiva, de quem já adquire a doença. “A tecnologia nos proporciona acertar e saber diferenciar o
que cada pessoa precisa para prevenir um câncer através de seu peso, é
um auge para a medicina.”, afirma o neurocirurgião.
No Brasil, o hospital Sírio-Libanês foi o primeiro a adquirir, mas o governo afirmou que no máximo em um mês, todos os hospitais públicos deverão ter e todos terão acesso.
A meta agora é chegar daqui a 40 anos e ver que essa doença
maligna foi extinta pela geração de 2050.
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