O dia 17 de
novembro de 2050 marca 20 anos de desaparecimento do país Síria, antigamente
localizado na Ásia Ocidental. Com o intuito de resoluções sobre a utilidade do
território abandonado foi realizada na segunda-feira (16), uma reunião com o
grupo Sadat Kippur – composto por descendentes de Sírios – junto a
representantes da Federação Russa, atualmente maior potência mundial.
Foram
analisadas inúmeras possibilidades para o uso do território, porém as propostas
realmente viáveis foram: o uso para fins militares e tecnológicos. Hoje, a
antiga Síria é um local destruído pelas inúmeras guerras civis, habitação
humana já não existe há mais de 20 anos. Pesquisas populacionais mostraram que
o número de descentes sírios no mundo não passa de 10 mil.
O
projeto de ocupação do território está previsto para a metade do ano de 2051,
serão feitas duas bases. A primeira base será construída no centro da antiga
Síria e terá como objetivo pesquisas e feitos em áreas tecnológicas. A segunda
base será feita no oeste do território para fins militares, serão grandes
campos de treinamento e uma central para estratégias militares. Josef Donskoin,
representante da Federação Russa afirma que os avanços tecnológicos e militares
impulsionarão o mundo para um lugar tão seguro e globalizado jamais visto
antes.
Ramón
Adlon, diretor do Centro Cibernético Mundial
(C.C.M) relembra antigas tentativas de criação de árvores e riachos digitais
idênticos aos reais, “Com a ocupação desse território será possível finalmente
recriar as árvores e riachos que são tão sonhados pela população, o que está
acontecendo agora é um avanço incrível.”, diz Adlon. Outra ambição é desenvolver armas potentes para a possibilidade de uma nova guerra. Historiadores afirmam que os Estados Unidos podem atacar a qualquer momento, pondo em risco a super potência - Federação Russa.
Território Sírio atualmente. |
Estão sendo selecionados cerca de 40 mil jovens entre 12 e
24 anos para treinamentos militares com o estrategista de guerra Shimul
Akadime. No âmbito tecnológico, estão sendo selecionados cerca de 25 mil jovens
entre 14 e 26 anos, para ao lado de Ramón Adlon, diretor do C.C.M, desenvolverem
pesquisas. Futuramente estes jovens trabalharão nas duas bases do território
Sírio.
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