segunda-feira, 16 de novembro de 2015

As mãos se tornarão projetores

  

     O ano de 2050 está repleto de inovações em tecnologias digitais. A tão famosa “tecnofobia’’, que durante muito tempo afrigiu pessoas que não estavam tão acostumadas com tal conhecimento, a partir da evolução tecnológica, seja em mídias sociais ou dos aparelhos móveis, já não existe. Todos usufruem das novidades, visando o bem estar pessoal.
            A nova atração é a implantação de um chip, denominado de Data Transfer, na palma da mão. Assim ao tocar a tela de computadores, celulares e televisão, que possui a opção de touch screen, com a mão aberta, instantaneamente os dados existentes no equipamento serão transmitidos para o chip.
    E a parte mais incrível do processo fica por conta de uma habilidade do acessório, que pode expor na parede, de qualquer lugar, sem nenhum complemento que não seja a mão, os dados armazenados. Assim como os projetores Data Show usados no ano de 2015.
  A utilização é simples, ao encostar a mão, que possui o chip, na parede os dados selecionados irão aparecer, tal como estão na tela do dispositivo escolhido. Após isso, eles permanecerão ali e poderão ser controlados por meio da imagem em 3D que ficará disponível na palma da mão do usuário. O aplicativo pode ser usado sem nenhum dispositivo móvel por perto, apenas com o chip ligado.
Elaborado pelo americano formado em Engenharia da Computação Evan Nelson, a função do chip é permitir que todos tenham acesso e saibam projetar de maneira fácil, independente da idade ou grau de escolaridade. “Eu sempre achei que com o avanço dos mecanismos digitais, não podíamos continuar dificultando equipamentos que todos usam, por isso, com minha especialidade em software e hardware, desenvolvi o chip que transfere todos os dados com maior facilidade e os projeta de maneira simples, com um toque’’, explica.
 O cuidado com o sistema também é realizado de forma simples. Ao completar um ano, o usuário deverá atualizar a versão do software. A modernização pode ser feita em computador, através de um driver disponível na web pelo instalador, a fim da manutenção e um melhor funcionamento do chip.
        “Além de facilitar a projeção de dados em qualquer lugar sólido, posso ver filmes confortavelmente em casa em tela parecida com cinema’’, é o que diz Patty Allen que utiliza o sistema. “Também é aprovado em apresentações na faculdade, onde preciso expor estatísticas e dados extras’’, completa Allen.
 Esta é uma das novidades. 35 anos pareceriam utopia, juntamente de outros avanços das tecnologias digitais, que facilitam o contato homem-máquina para um passo maior da humanidade. Já que o uso do conhecimento é para o bem e a criação de novos sistemas ajudam a melhorar a vida pública. O serviço, antes realizado pelo Data show, trás, com um toque, dados escolhidos pelo usuário apareçam sem ajuda de um projetor material.




            

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