O ano de 2050 está repleto de inovações em
tecnologias digitais. A tão famosa “tecnofobia’’, que durante muito tempo afrigiu pessoas que não estavam tão acostumadas com tal conhecimento, a partir da evolução
tecnológica, seja em mídias sociais ou dos aparelhos móveis, já não existe. Todos usufruem das novidades, visando
o bem estar pessoal.
A nova
atração é a implantação de um chip, denominado de Data Transfer, na palma da
mão. Assim ao tocar a tela de computadores, celulares e televisão, que possui a
opção de touch screen, com a mão aberta, instantaneamente os dados existentes
no equipamento serão transmitidos para o chip.
E a parte mais incrível do processo fica por
conta de uma habilidade do acessório, que pode expor na parede, de qualquer
lugar, sem nenhum complemento que não seja a mão, os dados armazenados. Assim
como os projetores Data Show usados no ano de 2015.
A utilização é simples, ao encostar a mão,
que possui o chip, na parede os dados selecionados irão aparecer, tal como
estão na tela do dispositivo escolhido. Após isso, eles permanecerão ali e
poderão ser controlados por meio da imagem em 3D que ficará disponível na palma
da mão do usuário. O aplicativo pode ser usado sem nenhum dispositivo móvel por
perto, apenas com o chip ligado.
Elaborado pelo americano formado em
Engenharia da Computação Evan Nelson, a função do chip é permitir que todos
tenham acesso e saibam projetar de maneira fácil, independente da idade ou grau
de escolaridade. “Eu sempre achei que com o avanço dos mecanismos digitais, não
podíamos continuar dificultando equipamentos que todos usam, por isso, com
minha especialidade em software e hardware, desenvolvi o chip que transfere
todos os dados com maior facilidade e os projeta de maneira simples, com um
toque’’, explica.
O cuidado com o sistema também é realizado de
forma simples. Ao completar um ano, o usuário deverá atualizar a versão do
software. A modernização pode ser feita em computador, através de um driver
disponível na web pelo instalador, a fim da manutenção e um melhor
funcionamento do chip.
“Além de
facilitar a projeção de dados em qualquer lugar sólido, posso ver filmes
confortavelmente em casa em tela parecida com cinema’’, é o que diz Patty Allen
que utiliza o sistema. “Também é aprovado em apresentações na faculdade, onde
preciso expor estatísticas e dados extras’’, completa Allen.
Esta é uma das novidades. 35 anos pareceriam
utopia, juntamente de outros avanços das tecnologias digitais, que facilitam o
contato homem-máquina para um passo maior da humanidade. Já que o uso do
conhecimento é para o bem e a criação de novos sistemas ajudam a melhorar a
vida pública. O serviço, antes realizado pelo Data show, trás, com um toque,
dados escolhidos pelo usuário apareçam sem ajuda de um projetor material.
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