Ação tende a colocar o jornal em primeiro lugar na tabela de whuffie mundial de jornais.
Nesta segunda feira, 2 de janeiro de 2050, o jornal The New York Times assinou um acordo com a empresa de tecnologia Wholfront, e vai distribuir gratuitamente os DIY (abreviação de “Do It Yourself”) para seus leitores que estão cadastrados à 5 anos.
Os DIY são aparelhos com um software capaz de tirar fotos e gravar vídeos, que contém programas de edição dos mesmos, além de acesso a internet, bluetooth e uma bateria que dura até 102 horas. A empresa Wholfront vai ceder os aparelhos com 50% de desconto ao jornal, e em troca disso terá um semestre de publicidade gratuita nas páginas on line do The New York Times.
“Estou muito gratificado com essa parceria que é muito boa para ambas as empresas. Acredito que com a publicidade no jornal a Wholfront tende a sair do escuro e se mostrar para um terço da população mundial”, fala otimista o presidente da empresa Wolfront em vídeo postado em seu site pessoal e no da empresa.
Essa ação visa estimular seus colaboradores, já que o jornal, que se utiliza muito dos conteúdos enviados por seus leitores, teve uma queda de 3,3% no envio de materiais no último bimestre. O editor chefe da área esportiva do The New York Times, Jacob Willians deixou claro em seu Twitter no dia 6 de dezembro do ano passado que as coisas não iam bem: “Reunião editorial daqui a duas horas. O ar aqui está um pouco mais pesado.”(Editorial meeting in two hours. The air here is a little heavier).
Essa jogada tende a colocar o The New York Times em primeiro lugar na tabela de whuffie* mundial de jornais, ao lado de seu principal concorrente o jornal britânico The Sun da News Corp. O The New York Times, que sobrevive basicamente da publicidade, possui uma receita publicitária em torno de $100.000.000 por mês. A assinatura anual to jornal custa em torno de $50,00, e quem colabora tende a ganhar meses gratuitos de assinatura.
Dentre os jornais existentes o The New York Times é o mais antigo. Ele existe desde 18 de setembro de 1851, e a partir 1996 já era publicado na internet, o que representou um grande avanço em relação aos jornais de seu tempo. Hoje o jornal conta ainda com um software em sua redação que traduz as notícias para 500 idiomas, onde cerca de 3.000 jornalistas trabalham arduamente. Acredita-se que o jornal exista até hoje por sua característica de vanguarda, adaptação tecnológica e social, e credibilidade ao longo dos anos.
Por: Tamara Finardi
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