quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Crianças que nascerem com doenças crônicas serão clonadas.

Ontem o Comitê de Saúde do Estado aceitou o pedido do Hospital Infantil para que crianças que nascem com doenças crônicas ou com más formações sejam clonadas. O projeto tem por objetivo clonar crianças, com a autorização dos seus familiares, para que em caso de morte o clone substitua a criança.

"Estamos fazendo tudo para que os clones sejam idênticos a sua matriz, isso tudo servirá para que as famílias não sofram com a perda de seus filhos", relatou o Diretor Geral do Hospital Infantil, George Adams. Tal projeto é considerado um pouco arriscado por alguns médicos, eles enfatizam que será difícil para os familiares se acostumarem com clones de seus filhos, porém, por enquanto é a única saída que a medicina encontrou para que o sofrimento dos parentes seja menor.

Adams ainda acrescenta que "estamos numa era onde a medicina está muito avançada, 2050 é a década das maiores descobertas para a medicina, às doenças serão diagnosticas enquanto a criança ainda for um feto e a partir daí, com a autorização dos familiares, iniciaremos a clonagem". Os clones serão criados e educados em um setor do hospital que foi construído especialmente para eles viverem "todos os clones-bebê serão alfabetizados e crescerão num ambiente simulando a casa onde irão viver, terão fotos, brinquedos, vídeos, ambientes que lembrem a família que irá chamá-lo de filho, tudo isso será realizado em um espaço cibernético onde todos os ambientes serão recriados com a holografia", explica a Pediatra do Hospital Infantil, Katy Fletcher.

Se o quadro clínico de alguma das crianças já clonadas melhorar, o clone-bebê, como estão sendo chamados pelos médicos, será descartado com uma injeção fatal que os médicos criaram para essa situação. "Os clones-bebê serão criados com uma imunidade absurda onde nenhuma doença os atingirá por toda a vida deles e esta injeção que criamos é feita exatamente para que eles possam ser descartados sem sentir dor alguma, eles irão apenas adormecer e nunca mais acordar", explica a Pediatra Katy Fletcher. A substância que compõe a injeção é a única existente capaz de matar um clone-bebê. Os primeiros clones serão criados ainda este ano.

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