O Centro Científico de Estudos de Segurança Pública testou na última sexta-feira, dia 15, o dispositivo que permite fazer download do cérebro humano. Utilizado desde 2040 nos Estados Unidos, o Brasil teve que desembolsar dois bilhões de dólares para obter o direito de utilizar o programa que permite transferir as informações contidas no cérebro humano para um computador.
De acordo com o criador da ferramenta, Ian Pearson, membro do Instituto de Nanotecnologia britânico, a transferência de dados acontece através de um fluido com milhões de partículas injetados no braço, permitindo que haja uma conexão com os neurônios possibilitando medir a atividade neural e, então, enviá-la a um computador. Na máquina, os pensamentos podem ser processados mais rapidamente e enviados novamente para o cérebro. Pearson afirma que esse “cérebro eletrônico” pode ser conectado a uma rede de conhecimento disponível na internet e também conectado a outros “cérebros eletrônicos”, assim formando uma espécie de consciência global.
Conforme o presidente do CCESP, João da Silva, o dispositivo será utilizado apenas em prol de desvendar crimes graves ou em casos de qualquer suspeita de ameaça à nação.
Entretanto, o caso vem causando polêmica no país. Na manhã de hoje, um grupo de manifestantes liderados por líderes religiosos, protestaram em frente à sede do CCESP em aversão a utilização do novo programa. Segundo o grupo, o dispositivo vai contra as leis de Deus, já que de alguma forma ele exclui a concepção tradicional de morte.
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