quinta-feira, 19 de novembro de 2015

15 mil jogadores são aprisionados no primeiro jogo de Realidade Virtual

       O ano mais aguardado nas últimas décadas por gamers do mundo todo chegou e, com ele, um pesadelo para familiares e players. Os 15 mil “privilegiados” por comprarem a edição limitada, foram aprisionados dentro do jogo durante a cerimônia de lançamento.
      O jogo Epic World, produzido pela empresa Kuro Games, causou um forte alvoroço nos 4 cantos do mundo por ser o primeiro jogo de Virtual Reality Massively Multiplayer Online Role-Playing Game (VRMMORPG), que estimula os 5 sentidos do usuário, permitindo que seu personagem seja controlado no ambiente virtual através da plataforma Brain Network Game (BNG).


       Em seu pronunciamento oficial de lançamento, transmitido ao vivo por inúmeros meios de comunicação, o Game Master (GM), Orochi Phantomhive, pediu aos jogadores que verificassem sua lista de menu e, para a surpresa de todos, o botão de logout estava desativado. O GM prosseguiu com seu discurso, onde explicou que o Epic World tinha como diferencial de qualquer outro jogo a possibilidade real da morte.

“Epic World é a inovação. Qual seria a graça de estar em um jogo onde você desperdiçaria seus Health Points (HP) por saber que renasceria em um ponto próximo?! Nenhuma. Por isso, o Epic World é diferente em todos os sentidos! Aproveitem, vivam, joguem, mas em momento algum, deixem seu HP zerar, ou vocês morrerão de verdade!” Disse Phantomhive.

       A representante da Organização das Nações Unidas (ONU), Emília LeBlanc, emitiu uma nota oficial em que declara a abertura de instalações de observação e cuidados especiais aos jogadores.
       A empresa Kuro Games declarou que Orochi insistiu em fazer seu primeiro login de sua casa, porém alterou os códigos de acesso principal momentos antes de se conectar ao servidor e não respondeu a nenhuma tentativa de contato. A assessoria de imprensa afirmou que todas as medidas cabíveis estão sendo tomadas e ressaltou que as famílias receberão todo o amparo necessário até que a situação seja normalizada.
       O diretor do Departamento de Polícia do Japão (DPJ), Nagato Yoshimaua, disse que, ao chegar na casa do GM, encontrou o local vazio e que a INTERPOL já foi acionada.
       O paradeiro de Orochi Phantomhive ainda é desconhecido. Pede-se aos familiares das vítimas que, em hipótese alguma, removam o BNG à força e que entrem em contato com a delegacia de polícia mais próxima para demais instruções.

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